O que é saúde ocupacional

A maioria das pessoas fica mais tempo no trabalho que em casa. Por isso, é importante que todo funcionário passe essas muitas horas do dia com toda a garantia de segurança e bem-estar. Foi pensando nisso que surgiu o conceito de saúde ocupacional, cada vez mais comum no meio empresarial.

O que é saúde ocupacional?

Saúde ocupacional é um conjunto de iniciativas que tem como objetivo tornar o ambiente de trabalho mais seguro para os colaboradores, cuidando-se da saúde tanto mental quanto física de todos que fazem parte do quadro de funcionários de uma empresa. Exames ocupacionais, demissionais e de rotina; orientações voltadas para a qualidade de vida; normas de segurança; prevenção de acidentes ou problemas de saúde e garantir a qualidade de vida dos empregados são só algumas das atribuições de quem trabalha nessa área.

Saúde ocupacional x Medicina ocupacional

É comum que alguns confundam esses dois conceitos. A medicina ocupacional veio da necessidade de se criar uma área específica que cuidasse da saúde física dos empregados. Por isso, preocupa-se apenas com hábitos e questões da empresa que influenciam diretamente no trabalhador, como a utilização dos equipamentos de segurança necessários. Já a saúde ocupacional vai mais além, investindo também no bem-estar do funcionário e garantindo sua saúde mental.

Direito garantido por lei

A garantia de saúde ocupacional é defendida pelo Ministério do Trabalho e deve haver uma área em toda empresa responsável pela segurança do trabalho, seja ela da própria companhia ou terceirizada. Fique ligado!

Mentiras e verdades sobre a febre amarela

A febre amarela voltou a ser notícia no Brasil. E com ela, várias crenças populares e teorias da conspiração ressurgiram. Mas, afinal, quais boatos sobre a doença são realmente verdadeiros? Teria a vacina efeitos colaterais? Haveria outras formas de transmissão, além da picada do mosquito? Descubra agora 3 mentiras e 2 verdades sobre o assunto.

A doença é transmitida por 2 tipos de mosquito

Verdadeiro! Existem duas categorias de febre amarela: a urbana, causada pela picada do Aedes aegypti, e a silvestre, cujos transmissores são os mosquitos Haemagogus e Sabethe – estes últimos mais comuns nas matas, daí a origem do nome. Na verdade, essa é a única diferença entre elas. O vírus e os sintomas da doença são os mesmos.

Macacos transmitem febre amarela

Falso! A única forma de transmissão da febre amarela é por meio da picada dos mosquitos anteriormente citados. Por isso, não precisa sair matando os pobres macaquinhos por aí, nem evitar chegar perto de parentes ou amigos que tenham contraído a doença.

Mercúrio nocivo nas vacinas

Falso! Muita gente acredita que a presença de mercúrio na vacina pode causar problemas nos rins e até autismo. Entretanto, as doses utilizadas são muito pequenas para gerar qualquer tipo de efeito colateral. Essa informação errônea, aliada à crença de que as vacinas fazem parte de alguma conspiração internacional para diminuir o número de pessoas no mundo, dificultam o combate à doença.

Há grupos de risco para a vacinação

Verdadeiro! A vacina não é recomendada para idosos com mais de 60 anos, crianças com menos de 6 meses, mulheres grávidas ou amamentando e pessoas com baixa imunidade.

O ideal é tomar a vacina várias vezes

Falso! A dose padrão da vacina contra a febre amarela protege uma pessoa pela vida inteira, enquanto a fracionada dura por pelo menos oito anos. Como ainda há estudos em andamento avaliando os efeitos em longo prazo da dose fracionada, é possível que ela nos resguarde por até mais tempo.

 

3 golpes comuns na internet e como evitá-los

Segundo um relatório recente da ONU, mais de 4 bilhões de pessoas ao redor do mundo acessam a rede mundial de computadores, mais conhecida como nossa querida internet. Entretanto, entre memes, vídeos divertidos e oportunidades infinitas, a grande web está repleta de perigos, como crackers, fraudes, malwares, entre outros. Por isso, todo cuidado é pouco antes de divulgar seus dados ou clicar em determinado links. Conheça alguns dos golpes online mais corriqueiros.

Phishing

Phishing é um neologismo da palavra em inglês fishing (pescar). Isso porque este método utiliza uma isca para “pescar” dados do internauta: nome, CPF, senhas de cartões, entre outros. Normalmente, o golpista manda uma mensagem falsa se passando por alguma instituição conhecida, como um banco ou site popular. Por isso, evite abrir links e preencher formulários em e-mails que exijam suas informações pessoais com urgência. Ou entre em contato com a empresa remetente antes, por telefone, para confirmar a veracidade dessa mensagem.

Pharming

O método pharming é particularmente traiçoeiro. Os criminosos utilizam algum método para instalar um vírus que altera o DNS do seu computador. Com isso, toda vez que você tentar acessar uma página legítima será redirecionado para uma falsa, criada pelos hackers e idêntica à original. Os usuários raramente percebem que estão infectados. Já existem sistemas avançados para combater esse tipo de fraude, mas não custa atualizar seu antivírus e evitar links e arquivos suspeitos.

Sites de venda falsos

Tem sido cada vez mais comum a criação de e-commerces falsos, ou até mesmo versões falsas – muito bem feitas – de sites de venda famosos. A tática é simples: você efetua a compra ou coloca seus dados, mas não recebe o produto. Por isso, sempre pesquise bastante antes de querer aproveitar uma promoção relâmpago ou adquirir aqueles “últimos ingressos” para o show da sua banda favorita. Digite o nome da loja virtual no Google, em sites como o Reclame Aqui, veja se ela tem registro no site da Receita Federal e se aparece um cadeado no canto inferior direito da página.

8 cuidados com crianças em piscinas

A época do calor está chegando e agora pode ser o momento para tomar um banho de piscina com toda a família. Contudo, é necessário estar sempre de olho nas crianças, especialmente as mais jovens: o afogamento é a segunda causa mais frequente de fatalidades com crianças, só perdendo para acidentes de trânsito.

Por isso, tenha sempre em mente alguns cuidados para tomar com a garotada nas piscinas:

  1. O uso de boias é indicado, mas são necessárias algumas precauções. Boias do tipo “pneu” são perigosas, porque podem virar. O mais indicado são coletes de tamanho adequado a cada idade. Boias de braço só devem ser usadas em crianças a partir dos 6 anos.
  2. Crianças menores de quatro anos devem estar acompanhadas por adultos a todo tempo, a uma distância de no máximo um braço.
  3. Certifique-se de que a piscina tenha piso antiderrapante nas beiradas, para evitar quedas.
  4. Na presença de muitas crianças, é importante coibir brincadeiras mais agressivas. Além disso, jamais permita brincadeiras na borda da piscina. Esteja sempre a postos para intervir!
  5. A profundidade das piscinas é importante, mas não se iluda: afogamentos não são evitados apenas com piscinas mais rasas. Lembre-se que seu filho deve se adaptar a cada profundidade antes de se aventurar em trechos mais fundos.
  6. Controle rigidamente quanto cloro há na água. O cloro pode causar irritações na pele, nas mucosas e alergias. Utilize somente o cloro suficiente na água da piscina da sua casa e procure saber sobre métodos de higienização alternativos, como o uso do ozônio e de radiação ultravioleta.
  7. Aparelhos eletrônicos devem estar longe das piscinas. Certifique-se de que os celulares estejam bem longe da água!
  8.  Ao menor sinal de mudança do tempo, saia da piscina. Raios podem ser muito perigosos.