Vamos ajudar a prevenir o coronavírus.

Como vocês sabem, todo mundo está vivendo uma situação inédita

O novo coronavírus se espalhou por todo o planeta e se tornou uma pandemia e, por isso, estamos passando por um período diferente e cheio de dúvidas, que trouxe impactos na rotina de todos nós.

Essa nova variedade do vírus foi descoberta em 31/12/19, após alguns casos na China, e provoca, principalmente, problemas respiratórios, além de muitas vezes vir acompanhado de febre e tosse seca.

Então, como podemos fazer para combater essa doença? Reunimos algumas dicas que cada um de nós deve seguir para fazer nossa parte!

Dê uma olhada!

Lave as mãos frequentemente

Sempre que possível, lave as suas mãos com água e sabão durante pelo menos 20 segundos, para garantir que elas fiquem 100% higienizadas.

Caso esteja fora de casa e não possa fazer isso, uma boa opção é utilizar produtos como o álcool em gel, que também funciona bem para garantir que as suas mãos estejam limpas.

Dessa forma, você minimiza a chance de transmitir o vírus através de objetos que você tenha tocado.

Cubra o nariz e a boca ao tossir

É sempre importante lembrar que uma das formas pela qual o COVID-19 mais se transmite é através de gotículas de saliva.

Portanto, lembre-se de sempre cobrir sua boca e nariz ao tossir ou espirrar, assim você diminui a chance de acabar transmitindo isso através do ar a sua volta.

Evite multidões

Nesse período, é essencial fugir de qualquer tipo de aglomeração de pessoas, afinal, isso aumenta, e muito, as chances de acabar contraindo o coronavírus pelo ar ou mesmo através de contato físico com alguém.

Se possível, a melhor opção é que você fique na sua casa e ajude a diminuir o número de pessoas circulando pelas ruas. Assim você fica seguro e ainda contribui para minimizar as chances do COVID-19 se espalhar mais.

Mantenha os ambientes bem ventilados

Ambientes bem ventilados, onde a luz do sol pode entrar, são sempre melhores durante esses períodos. Com o ar circulando, as chances de contrair alguma doença dessa forma é muito menor.

Abra suas janelas e portas e deixe o ar correr, seja na sua casa ou no seu trabalho. Isso pode ajudar bastante nessa luta.

Não compartilhe objetos

Independentemente de estar higienizando bem as mãos, é importante também que você evite compartilhar objetos pessoais, especialmente os que você usa frequentemente como talheres, controles remotos, canetas e afins.

Como o coronavírus demora muitos dias para se manifestar, é impossível sabermos se estamos infectados, então dessa forma a melhor ideia é não dividir objetos com outras pessoas.

Seguindo essas dicas você estará contribuindo para minimizar o número de casos e a lutar contra a proliferação do COVID-19.

Caso você queira informações mais aprofundadas, você pode visitar o site oficial do governo sobre esse assunto ou consultar os canais oficiais da OMS (Organização Mundial de Saúde).

Contamos com a sua ajuda, e esperamos que todos fique bem!

Vamos juntos passar por isso.

6 coisas que você precisa saber sobre a chikungunya

A Chikungunya voltou a ser notícia no Brasil. Cidadãos de todo o país vêm sofrendo com esse insistente vírus, que pode causar dores intermináveis e, até mesmo, levar o paciente à morte (mesmo que isso seja bem raro). Para que você possa saber mais sobre sintomas, formas de contágio, maneiras de prevenção e curiosidades da doença causada por ele, o Zero Perrengue preparou esse texto especial.

O que é chikungunya?

A chikungunya é um vírus, transmitido pela fêmea do mosquito Aedes Aegypti (em alguns poucos casos, também pelo Aedes albopictus). Seu nome, derivado do idioma swahili, significa “aqueles que se dobram”, em referência à aparência curvada dos pacientes
atendidos durante a primeira epidemia documentada – que ocorreu na Tanzânia.

Quais os sintomas?

As semelhanças entre dengue e febre chikungunya não se restringem ao mosquito transmissor. Muitos sintomas são bem parecidos, o que pode levar algumas pessoas a confundirem as duas doenças. Eles incluem: febre alta, dores de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupções na pele), conjuntivite e dores nas articulações. Essas dores articulares talvez sejam os sinais mais característicos, uma vez que costumam perdurar por meses. Cerca de 30% dos infectados não desenvolvem sintomas.

O que fazer, caso você esteja infectado?

Ainda não existe um tratamento específico para a chikungunya. O ideal é que, primeiro, o paciente vá a um médico para confirmar a doença, em até 24 horas. Caso esteja infectado, deve ficar de repouso e se hidratar bastante. Para amenizar as dores e a febre, recomenda-se anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos. Por outro lado, deve-se evitar medicamentos com ácido acetilsalicílico (AAS), como a aspirina, devido ao risco de hemorragia.

Quanto tempo leva a cura?

A febre chikungunya some, normalmente, 10 dias após a manifestação dos sintomas. Entretanto, as dores musculares podem persistir por muitos meses. Neste caso, é preciso voltar à unidade médica para novos exames.

É possível a infecção de pessoa para pessoa?

Não! O único modo de transmissão é por meio dos mosquitos Aedes Aegypti ou Aedes albopictus.

Como se prevenir?

Ainda não há vacina contra a chikungunya. Por isso, a melhor prevenção é combater a proliferação do mosquito, evitando deixar água parada (o ambiente perfeito para as larvas do Aedes Aegypti se desenvolverem). Caso encontre algum foco, comunique as autoridades responsáveis.

Além disso, você pode utilizar telas em janelas e portas, para evitar a entrada dos mosquitos no ambiente, usar roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas.

Quando não for possível, por algum motivo, eliminar focos do mosquito, como em terrenos baldios ou lixo acumulado na rua, a Secretaria Municipal de Saúde da sua cidade deve ser acionada para remover os possíveis criadouros. Veja aqui como entrar em contato.

Alô, golpistas!

Apesar da internet ter se tornado o meio favorito dos charlatões de plantão, muitos golpes ainda são praticados por telefone. De sequestros fictícios a prêmios falsos, a criatividade dos bandidos parece não ter limites. Por isso, vamos falar sobre algumas das principais táticas que esses criminosos utilizam, para que você mantenha seu dinheiro e sua vida em segurança. Se liga!

Sequestro

Talvez o mais clássico de todos. Você atende ao telefone e os bandidos anunciam que estão com alguma pessoa que você ama em seu poder. Um (a) comparsa do grupo tenta se passar por vítima. Chora, faz voz de desespero, implora. Em seguida, o valor do resgate é negociado e, só depois de pagar, você descobre que tudo não passava de uma farsa.

Como evitar: antes de qualquer coisa deixe as emoções de lado. Nunca cite o nome da pessoa “sequestrada”, pois você só estará fornecendo mais informações aos criminosos. Para confirmar a veracidade do sequestro, tente entrar em contato com a possível vítima utilizando outro telefone e solicite informações que só ela saberia responder.

 

Envelope vazio

Se você vende pela internet, pode acabar sendo vítima desse golpe. Um cliente liga, com o intuito de encomendar algum produto, pede seus dados bancários e envia um comprovante de depósito. Até aí, tudo parece estar nos conformes. Você entrega a mercadoria e vai sacar o seu dinheiro no dia seguinte. Porém, o comprador depositou um envelope sem cheque.

Como evitar: tire um extrato da sua conta bancária e, só depois de confirmar o depósito nela, entregue o produto.

 

Parabéns

“Você foi escolhido para ser vítima de um golpe!” Essa é outra tática muito comum. Alguém realiza uma ligação, se passando por um programa de TV, site famoso ou empresa. O interlocutor informa que a vítima acaba de ganhar um prêmio incrível, mas que, para recebê-lo, precisa transferir determinada quantia para uma conta (geralmente clonada).

Como evitar: só a ideia de ter que pagar para receber seu prêmio já é absurda. Mesmo assim, fique sempre atento!

Caso tenha algum cadastro com empresas nas quais poderia participar de alguma promoção, faça contato com a empresa para confirmar, antes de fornecer qualquer dado em ligações que receba.

 

Cartão clonado

Você recebe a ligação de um representante do Departamento de Segurança da instituição responsável por seu cartão de crédito, trazendo uma notícia estarrecedora: seu cartão foi clonado! Avisam que foram identificadas várias compras que fogem do padrão, chegando a citar cada uma delas. Para resolver a questão, o “funcionário” solicita alguns dados: código de segurança, CPF, identidade… Eles serão utilizados pelo golpista para realizar compras no nome da vítima.

Como evitar: as operadoras dos cartões ou os bancos até podem ligar, avisando sobre possíveis fraudes. Mas nunca pedem informações pessoais dos clientes. Em qualquer situação, só forneça seus dados quando for você quem estiver realizando a ligação.

 

Fique atento e não dê linha para os fraudadores.

Suas finanças agradecem.

 

Saúde sem fake News

As redes sociais têm se mostrado uma ótima forma de compartilhar informações. O problema é que muitas delas não são exatamente verdadeiras. Separar o joio do trigo nesse turbilhão de mensagens que nos bombardeia, dia após dia, pode ser uma tarefa bem ingrata. E parece que nem mesmo a Saúde consegue escapar das infames fake news. Um grande exemplo disso foi a profusão de dados falsos sobre os “perigos da vacinação” no WhatsApp – um dos motivos para o Brasil não ter conseguido bater a meta de vacinas nesse ano.

Para resolver esse problema, o Ministério da Saúde resolveu utilizar o próprio WhatsApp. Agora, através do número (61) 99289-4640, qualquer cidadão pode mandar notícias para o órgão e perguntar se elas são verdadeiras. Uma vez recebida, a informação será apurada junto às áreas técnicas da pasta e o ministério responderá ao cidadão com uma foto contendo o carimbo de verdadeiro ou falso.

As notícias analisadas pela equipe do Ministério da Saúde estarão disponíveis em saude.gov.br/fakenews e nas redes sociais da instituição.

Aproveite esse novo canal e não espalhe fake news. A desinformação pode ser fatal.