O leão tá chegando!

Está chegando a hora! Dia 30/04 é a data final para alguns trabalhadores brasileiros declararem o Imposto de Renda na Receita Federal. Se você ainda é um tanto novato com relação ao “leão” ou tem alguma dúvida relacionada a esse assunto delicado, não se preocupe. Nós, do Zero Perrengue, vamos esclarecer tudo que há de mais importante para saber sobre o tributo.

Quem deve declarar?

  • Todos que receberam rendimentos tributáveis (como total de salários) acima de R$28.559,70 em 2018;
  • Quem recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (como loterias, ganhos com aplicação, entre outros) também no ano passado, se a soma deles for superior a R$ 40 mil;
  • Aqueles que, em qualquer mês de 2018, tiveram ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto;
  • Todos que realizaram operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros ou outras semelhantes.
  • Quem teve, em 2018, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2018, a posse de bens ou direitos com valor total superior a R$ 300 mil;
  • Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

Quem está isento?

Todos os que tiveram rendimentos abaixo dos citados acima, além daqueles cujos ganhos são provenientes de aposentadoria ou que são portadores das seguintes doenças:

  • Alienação Mental;
  • Osteíte deformante;
  • Tuberculose ativa;
  • Hanseníase;
  • AIDS;
  • Neoplasia maligna (câncer);
  • Doença de Parkinson;
  • Paralisia Irreversível e Incapacitante;
  • Contaminação por radiação;
  • Cardiopatia grave;
  • Espondiloartrose anquilosante;
  • Fibrose Cística;
  • Cegueira (inclusive monocular);
  • Hepatopatia grave;
  • Esclerose Múltipla;
  • Nefropatia Grave.

Como declarar o IR?

1 – Reúna os informes de rendimento recebidos da empresa onde você trabalha, relatórios de instituições financeiras (incluindo bancos e corretoras) onde possui aplicações e investimentos, além de recibos para outras rendas extras. Todos de 2018.

2 – Faça download do Gerador da Declaração do Imposto de Renda (DIRPF).

3 – Abra o programa e clique em “Declaração”.

4 – Preencha o formulário com os seus dados pessoais, número do recibo da declaração do ano passado (caso tenha), número do título eleitoral e ocupação profissional.

5– Vá em “Rendimentos tributáveis recebidos de PJ pelo Titular” e informe todos os valores dos documentos que juntou no passo 1. Depois, liste todos os bens que adquiriu até 31 de dezembro de 2018.

6 – Veja todas as despesas durante o ano de 2018 que podem ser comprovadas e deduzidas do IR. Em seguida, informe-as na aba “Pagamentos Efetuados”.

7 – Clique em “Verificar pendências”, para conferir se não ficou faltando nenhum campo, selecione o modelo de tributação e depois selecione a opção em “Entregar Declaração”.

 

Declaração do imposto de renda – o que fazer

Muita gente se enrola na hora de declarar o imposto de renda. Mas a verdade é que não é

nada complicado e são apenas alguns passos para você se manter correto com a Receita

Federal, longe de possíveis complicações.

Primeiramente, separe todos os informes de rendimento do seu salário e do banco. Tudo que

comprove valores que você recebeu no ano anterior. Caso não tenha recebido algum desses

informes, entre em contato com a empresa responsável para que possa retirá-lo. Os

documentos devem conter o nome, endereço, CPF ou CNPJ seu e de seus beneficiados –

guarde por 5 anos, prazo que a Receita pode vir a solicitá-los. Baixe o programa no site da

Receita Federal para informar os dados que serão posteriormente enviados ao Fisco.

Caso você já tenha declarado no ano anterior, seus dados estarão salvos. Se você está fazendo

pela primeira vez, tenha tudo em mãos para preencher os dados solicitados pelo programa,

como dívidas, rendimentos e despesas.

Feitos todos os processos, envie sua declaração e guarde o recibo com segurança. Lembre-se:

quanto antes for feito o informe, antes você restituirá – se for o seu caso.

Para saber mais, acesse www.receitafederal.com.br

O que é o Cap Fiador?

Já teve dificuldade para encontrar fiador na hora do aluguel? O Cap Fiador serve para essas situações. Ele é um título de capitalização que funciona como garantia na hora de alugar um imóvel. Com isso, ele facilita a vida do inquilino, que não precisa perder tempo à procura de um fiador, e  da imobiliária, que têm segurança com uma garantia administrada pela Brasilcap.

O título de capitalização funciona ainda melhor do que uma caução, pois ao final da vigência, se não houver débitos, você pode resgatar todo o valor pago de volta.

Para resumir tudo isso, vamos listar as características principais do produto, para te ajudar a entender:

  1. Valor

O valor do título pode variar de R$ 2 mil a R$ 30 mil reais, dependendo das necessidades do seu imóvel. Para garantias maiores, você pode fazer mais de um título.

  1. Pagamento único

Todo o valor deve ser pago inicialmente. Não há opções de pagamento mensal para o Cap Fiador.

  1. Várias vigências

O Cap Fiador está disponível com vigências de 12, 15 e 30 meses. Isso serve para acomodar o tipo de aluguel e de imóvel que você precisa alugar.

  1. Imóveis comerciais e residenciais

O título está disponível tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, para diferentes tipos de imóvel.

  1. Cesta de serviços

Além de servir como caução, você também tem um conjunto de serviços disponíveis para o seu imóvel. As opções incluem chaveiro, encanador, eletricista, vidraceiro e outros.

Se você gostou dessas vantagens, acesse o site da Brasilcap (https://goo.gl/kmQza6) e procure uma das imobiliárias parceiras. O aluguel do seu imóvel pode ficar muito mais fácil com o Cap Fiador.

4 primeiros passos da educação financeira do seu filho

É importante que a criançada entenda desde cedo como lidar com dinheiro, então é dever dos pais apresentar o assunto de uma forma que eles entendam. Você já pensou em como fazer isso? A gente preparou um guia para você:

  1. Seu exemplo ensina

A criança, desde cedo, reproduz o comportamento que observa nos pais. Se você é frugal, seu filho internalizará esse comportamento econômico. Se ele vê que você gasta com frequência e em muitas coisas pouco essenciais, é disso que vai lembrar.

  1. Comece pela mesada

Se seu filho for bem novinho (a partir de 3 anos), a mesada não precisa ser muito rígida. Dê algumas moedinhas toda semana para que ele possa gastar por conta própria. Passe a dar uma mesada (ou semanada) mais rígida a partir dos 7 anos. O dinheiro dele deve ser condizente com que ele terá que gastar. Atrelar o dinheiro a um bom comportamento ou a notas boas na escola também é uma boa ideia.

  1. Diga para ele guardar uma parte

Defina com seu filho algo que ele deseja muito comprar e diga que ele deve guardar de 10% a 30% do dinheiro que ganhar. Lembre-o sempre que, sem economizar, ele não vai conseguir o que quer, mas a decisão de economizar não pode ser sua – afinal, o dinheiro é dele e é o filho que deve se disciplinar!

  1. Vibre junto com seu filho

Quando o pimpolho conseguir realizar um plano ou sonho e comprar aquilo que queria muito, vibre e estimule-o a guardar ainda mais. Se ele perceber que tem apoio dos pais e que seus esforços dão resultado, ficará muito mais motivado!

Coloque seus gastos na ponta do lápis.

Entender os seus gastos é essencial para economizar e evitar despesas desnecessárias. O cálculo para se chegar a esse resultado é simples: basta somar o quanto você ganha e subtrair deste valor as suas despesas. Para te ajudar a organizar a sua vida financeira, fizemos uma pequena lista de itens que podem tornar essa tarefa mais fácil. Confira:

  1. Separe as despesas por categoria 

Coloque na ponta do lápis todas as coisas que geram gastos para você. Por exemplo: combustível do carro, IPVA, conta de energia, aluguel, alimentação, compras de supermercado, condomínio, etc. A maioria desses valores são fixos no mês ou sofrem pequena alteração de um mês para o outro. Some todos esses valores e subtraia do valor que você ganha. Com o valor final você conseguirá ver como poderá administrar o dinheiro restante, se precisa economizar ou se está em equilíbrio com aquilo que recebe.

  1. Anote sempre todos os seus gastos

Para não ter erro, é sempre importante que você anote todos os seus gastos. Mesmo que seja na pequena compra de um sorvete depois do almoço! Ter todos os gastos anotados ajuda a controlar o dinheiro e evita surpresas desagradáveis no final do mês.

  1. Defina quais são os gastos prioritários

Existem coisas que são essenciais nas nossas vidas. Se você precisa colocar sua saúde em primeiro lugar, procure uma academia ou um esporte que você deseja desempenhar. Existem gastos variáveis que também devem ser levados em consideração. No início de cada ano, sempre haverá mais gastos com o material escolar dos filhos, por exemplo. É importante antecipar essas despesas e evitar ficar sem dinheiro no final do mês.

Ah, você também pode usar a calculadora da Brasilcap para entender melhor o seu orçamento. Com ela, você informa os seus gastos de acordo com cada categoria e a visualiza sua situação financeira.