7 coisas que sua mãe falava sobre dinheiro quando você era criança e não entendia

1- “Na volta eu compro”

E você sempre acreditou, né?

2- “Está me achando com cara de banco?”

“Eu só queria ir ao cinema ver os Minions pela 7ª vez…”

3- “Você acha que sou sócia da concessionária de energia elétrica?”

Depois dessa você nunca mais esqueceu uma luz acessa.

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4- “Nunca mais eu compro [insira aqui qualquer alimento que estragou] nessa casa!”

“Eu juro que tenho alergia a isso, mãe!”

5- “Dinheiro não nasce em árvore!”

“E se eu plantar?”

6- “Meu dinheiro não é capim pra você gastar assim”

“Mas eles não são verdinhos também?”

7- “É a última vez que te dou dinheiro!”

E nunca era, né? <3

4 benefícios socioeconômicos da capitalização

À primeira vista pode parecer que a capitalização ajuda apenas a pessoa que tem um título. E isso não deixa de ser verdade. Porém, as vantagens desse setor atingem também uma esfera coletiva, beneficiando de forma socioeconômica a população como um todo. Conheça 4 desses benefícios.

1- É instrumento de educação financeira

No Brasil não há uma cultura de guardar dinheiro. Segundo pesquisa da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) de 2014, 68% das famílias brasileiras não se preocupam em economizar parte dos rendimentos. Nesse sentido, a capitalização serve de instrumento para a educação financeira, já que estimula a criação do hábito de guardar primeiro e gastar depois.

2- Possui caráter lúdico que estimula acúmulo de reserva financeira

A capitalização conta ainda com a distribuição de prêmios a partir de sorteios. E esse aspecto lúdico também proporciona um estímulo de acúmulo de reservas para a população. Aqui, o benefício é tanto para aquele grupo de pessoas que tem o objetivo de economizar e concorrer a prêmios, como para quem busca alternativas que oferecem mais chances de sorteios.

3- Melhora a infraestrutura nacional

Os benefícios socioeconômicos não se limitam apenas na esfera individual. A capitalização tem ainda potencial para contribuir na melhoria da infraestrutura nacional. Segundo a Fenacap (Federação Nacional da Capitalização), só em 2016 o setor devolveu à sociedade R$ 19,9 bilhões em resgates e distribuiu prêmios em sorteios que superaram R$ 1 bilhão, ajudando milhares de famílias brasileiras e injetando recursos na economia nacional.

4- Viabiliza soluções de negócios

No segmento empresarial, a capitalização também é benéfica. Com os títulos de capitalização de modalidade incentivo é possível realizar ações promocionais e fidelizar os clientes de forma lúdica, sem qualquer ônus para eles. Além disso, a capitalização permite alavancar novos negócios com os títulos que funcionam como garantia locatícia.

Qual a diferença entre vegetariano e vegano?

Duas práticas alimentares que estão crescendo cada vez mais são o vegetarianismo e veganismo. Apesar do nome similar, esses dois grupos são diferentes em alguns pontos. O Zero Perrengue explica as diferenças entre o consumo de alimentos por essas pessoas.

Diferenças entre o vegetarianismo e veganismo

Uma pessoa pode ser vegetariana por diversas razões: saúde, defesa animal e até por questões religiosas. Enquanto o vegano tem como motivação evitar tudo que possa causar sofrimento animal.

Nesse sentido, quem é adepto ao vegetarianismo alimenta-se de grãos, sementes, vegetais, cerais e frutas, mas também não dispensa totalmente o uso de laticínios e ovos. Exclui apenas o consumo de todas as carnes animais, inclusive o peixe.

Já os aderentes do veganismo, além de eliminar da dieta as carnes, abdicam de todos os produtos de origem animal não só da alimentação, como também da roupa e higiene. Além disso, evitam qualquer tipo de exploração animal, como jardins zoológicos, e produtos testados em bichinhos, como shampoos e cosméticos em geral.

Devo ser vegano ou vegetariano para comer bem?

Para se alimentar bem, não necessariamente você precisa se encaixar em um dos dois grupos. O importante é escolher uma prática alimentar saudável e que faça sentido para a sua vida e dia a dia. Enquanto o vegetarianismo busca uma alimentação livre de carnes não só por uma questão de proteção animal, o veganismo está associado não só ao consumo de alimentos, mas a um estilo de vida que não envolva qualquer tipo de sofrimento animal.

Não paguei o aluguel em dia, e agora?

Pagar o aluguel, junto com os encargos do condomínio e IPTU, é uma das obrigações do inquilino. Mas, e se o locatário atrasar nesse pagamento?

Saiba que as consequências vão muito além do acréscimo da dívida pelos índices da correção monetária desses encargos, geralmente previstos no contrato de locação.

O locatário também está sujeito ao protesto do crédito e ação judicial visando a cobrança e até mesmo o despejo do imóvel. E, consequentemente, a dívida aumenta ainda mais com os custos desse processo.

Outra questão está relacionada à nova medida do Superior Tribunal de Justiça: já imaginou ter 10% do seu salário penhorado por conta da falta de pagamento do aluguel? Sim, isso é possível.

Imprevistos podem acontecer é por isso que ter uma garantia locatícia é tão importante, tanto para você, inquilino, quanto para o proprietário do imóvel e para a imobiliária. Assim, todos se resguardam e diversas complicações legais e financeiras são evitadas.

A fim de facilitar a locação de casas e apartamentos em Juiz de Fora, Minas Gerais, a Souza Gomes Imóveis disponibiliza como garantia locatícia o Cap Fiador, título de capitalização  da Brasilcap.

Afinal, agora você já sabe o que pode acontecer caso atrase no pagamento do aluguel e o Cap Fiador vem para te ajudar a ter mais segurança e tranquilidade nesse processo de locação.

Faça agora mesmo o Cap Fiador com a Souza Gomes Imóveis em Juiz de Fora! Entre em contato pelo (32) 4009-8611 ou então mande um e-mail para aluguel@souzagomes.com.br

 

Conteúdo elaborado exclusivamente para a Brasilcap, pela equipe da Souza Gomes.

DescompliCap #4: O que é caducidade?

Para muitos, pode parecer óbvio, mas garantimos: não é o tipo de caducidade que você está pensando. Na capitalização a caducidade não tem nada a ver com a falta de sensatez de uma pessoa. Para não ter mais dúvidas, o Zero Perrengue explica o que é esse termo que aparece nos títulos de capitalização no quarto texto da série DescompliCap.

Se não tem a ver com a condição mental de alguém, o que significa?

A caducidade pode se referir ao estado de uma pessoa em idade avançada, que apresenta falta de lucidez. No entanto, no direito essa palavra tem outra conotação. Ela se refere ao estado em que todo ato jurídico chega, tornando-se ineficaz por consequência de algum evento que surgiu depois. É a condição daquilo que se anulou ou perdeu o valor que possuía antes de algo acontecer. Por exemplo, “a lei caducou”, isso significa que a lei foi revogada de modo indireto.

Mas e a caducidade na capitalização?

Na capitalização, a caducidade pode estar presente nos títulos mensais. Caso ocorra falta de pagamento, o título pode ser cancelado. Ou seja, o título é anulado em decorrência de um fato posterior (a ausência de pagamento). Mas fique atento! Para algumas modalidades a caducidade está associada à quantidade de parcelas consecutivas sem pagamento, para outras é em relação ao total de parcelas durante a vigência. Em todo o caso, você deve sempre consultar as condições gerais de cada produto para saber em qual situação o seu título se enquadra.

Permacultura: criando ambientes humanos sustentáveis

Homem e natureza podem conviver no mesmo espaço de forma harmoniosa? Segundo Bill Mollison e David Holmgren sim.  Na década de 1970 esses dois pesquisadores australianos buscavam formas de criar ambientes humanos sustentáveis e produtivos, mas que estivessem em equilíbrio e harmonia com a natureza.

Foi daí que surgiu a expressão em inglês “Permanent Agriculture”, que propõe uma “cultura permanente”, ou como chamamos permacultura. Pode parecer óbvio, mas no dia a dia vemos que nem tanto: a ideia é cultivar uma permanência no planeta criando sistemas em escala humana que estejam em total harmonia com a natureza.

Princípios da permacultura

Como fundamento, a permacultura possui princípios éticos e de planejamento que são baseados na ecologia e na forma sustentável de interação com a natureza de populações tradicionais. A permacultura é trabalhar com a natureza, e não contra.

Dentre os princípios éticos estão três: cuidar da terra, cuidar das pessoas e compartilhar excedentes. Quem é permacultor trabalha aplicando a prática da ecologia, já que todos têm a função de criar solo e armazenar água (as bases da vida).

Já os princípios de planejamento estão sempre de acordo com os princípios éticos, já que são guiados por estes. Eles foram desenvolvidos por mais de duas décadas e publicados em 2002 por David Holmgren. São 12 no total, sendo que os seis primeiros consideram os sistemas de produção de baixo para cima, isto é, organismos e pessoas. Os outros seis ressaltam a perspectiva de cima para baixo dos padrões e relações que surgem a partir da auto-organização e evolução dos ecossistemas.

Imagem: Universidade Federal de Santa Catarina
Imagem: Universidade Federal de Santa Catarina

Nesse sentido, podemos perceber que a permacultura não se restringe à produção agrícola e pecuária. A prática está presente em todas as atividades, que quando juntas, contribuem para um ambiente autossustentável e harmonioso.